quarta-feira, 28 de abril de 2010

A caravana dos extremos, parte 3

E então, o ponto alto da noite:


Não deu para ver direito? Que tal assim:


Essa é uma das melhores costelinhas que já comi nos botequins de BH. É o ingrediente principal do "Abafo", petisco concorrente do Adega & Churrasco, no Palmares. Costelinha suína assada no bafo e servida com jiló acebolado na manteiga de garrafa, farofa com bacon e pimenta biquinho. Um absurdo de bom! A carne estava saborosa, suculenta, avermelhada por fora e extremamente macia. Uma coisa. O jiló conservou seu esperado amargor e se mostrou "entrosado" com a cebola e a manteiga de garrafa. Vale a pena conferir. A "puxada" na manteiga de garrafa é feita à parte, no maior capricho:


Quem vê essa multidão tomando a rua talvez não desconfie que o bar começou não como bar, mas como ponto de venda de bebidas e carnes para levar. Não havia nem freguês encostado no balcão. Agora me parece uma verdadeira potência...


Agora, Curin, no Santa Mônica.

4 comentários:

  1. Costela no bafo é uma das melhores coisas do mundo. Quando estudava na UFMG, sempre ia a um bar no Jaraguá, chamado Costela no Bafo, que acho que virou Rei da Costela, ou algo parecido. Era delicioso!

    ResponderExcluir
  2. Clara,

    repare que se trata de uma costelinha de porco e não de costela de boi! Vai que depois você para lá no Adega atrás do costelão por minha causa... Mas se você gosta de costelinha suína, acho que vai gostar da de lá. Achei ótima.

    E obrigado pela dica da costela no Jaraguá!

    Abraços.

    ResponderExcluir
  3. Então, Clara, você se dará bem lá no Adega. Depois me conte o que achou.

    Abraços.

    ResponderExcluir