domingo, 4 de abril de 2010

Na meca da coxinha, coma coxinha

Ontem fui mais uma vez ao Leo Gourmmet (ah, esse duplo M...), pequeno bar do qual me tornei fã em função da qualidade das coxinhas lá preparadas. Repito: são as melhores coxinhas que comi nos últimos tempos. Vale a pena sair de onde quer que você esteja para ir lá comê-las. São fritas na hora, têm massa saborosa e não muito grossa, recheio gostoso e úmido e chegam sequinhas à mesa. De toda forma, se você estiver morrendo de preguiça ou não tiver realmente meios para ir até lá, há delivery.

Como já haviam me falado que os demais salgados da casa são também muito bons, cheguei com o intuito de não ficar restrito às coxinhas. Porém, iniciei os trabalhos com uma ótima coxinha de frango... Não resisiti! Na sequência, um bolinho de mandioca recheado com camarão e catupiry. Sequinho e saboroso, embora não tenha sido possível identificar nenhum crustáceo inteiro, por mínimo que seja.

Depois, um pastel português. Pensando em variar radicalmente a paleta de sabores até então experimentada no local, pedi o de bacalhau, mas me arrependi imediatamente. Ainda deu tempo de chamar a simpática garçonete e trocar por napolitano, que estava OK. Não decepcionou, mas não causou emoção, como acontece cada vez que mordo uma daquelas coxinhas.

Insistente, pedi, por fim, uma empada. Firme no propósito de variar sabores, apostei na de palmito. Esta, sim, decepcionou: não tinha aquele aspecto fresquinho de "feito na hora" dos demais salgados, com massa molenga, recheio de sabor não muito definido e aroma idem. Moral da história: não invente muita moda!

Para quem quiser ler mais a respeito, aqui vão os links da primeira e da segunda vez que fui lá.

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