Chegamos então, ao penúltimo bar da noite, o Curin, no Santa Mônica, onde há regras de convivência muito claras:
O primeiro aspecto a me chamar a atenção, além da simpatia do dono, Curin, foi ...
... o fato de a cozinha estar quase que totalmente integrada ao ambiente, sem maiores divisórias:
Não se trata de modelo arquitetônico dos mais fáceis de ver, em se tratando de bar. Curioso. De repente chega a primeira parte do petisco concorrente deste ano: jiló empanado com parmesão e frito.
Acredite: independente da quantidade que vier no prato, será pouco. Foi um dos melhores jilós do CdB que comi este ano. O amargor estava lá, o fritura ficou sequinha e o parmesão deu toque extra de sabor. Delicioso! Tão bom que torna o patê de atum no centro do prato absolutamnte dispensável. Esses jilós acabaram roubando a cena e desbancando o tira-gosto em si, o Muê lá no Curin Bar:
Moela, linguiça e azeitona em creme de milho, porção servida numa panelinha de pedra, como é hábito no bar. O creme de milho, na verdade, lembra mais uma canjiquinha do que um creme de milho, se pensarmos naquele que é batido e cremoso. Não preciso nem dizer que a maionese em cima também é dispensável, né?
Última parada: Bar do Rei, no Barreiro.
Hot Take: Pumpkin Pie Is Good
Há 8 horas
Não entendi as "minhocas" de maionese...kkkkkk!
ResponderExcluirNem eu, Thiago!
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