segunda-feira, 5 de abril de 2010

Barbada da semana

Como na semana passada, recorro aos encartes de nossos supermercados de apelo gourmet para encontrar barbadas. Desta vez foi o do Morini, no qual encontrei as seguintes:

- Azeite extravirgem espanhol Borges no esquema "pague 500ml e leve 750ml" por R$ 13,99;
- A garrafa de 600ml da cerveja pilsen mineira Backer por R$ 3,99 também é um ótimo negócio;
- Alguém conhece o presunto cru serrano espanhol Casademont para saber se vale a pena por R$ 69,99 (quilo)?;
- E o queijo gorgonzola mineiro da Trem Minas, por R$ 19,99 (quilo)?;
- Ainda não conhecia o doce de leite uruguaio Calcar (R$ 7,99, pote de 440g), que desbanca o bambambam Havanna (R$ 19,99, pote de 450g) e o La Salamandra (R$ 10,99, pote de 450g) no quesito preço;
- Nosso espumante de combate Salton, gaúcho, reaparece com o preço do reveillon, R$ 16,99;
- Muito já ouvi falar do argentino Alamos como sendo uma ótima opção de vinho com bom custo/benefício. Malbec, cabernet sauvignon, tempranillo ou chardonnay saem por R$ 29,90 (cada);
- Já o tinto português Eugénio de Almeida ressurge com o bom preço de outrora, R$ 29,99;
- A mostarda dijon francesa da Maille já esteve mais barata no fim do ano passado, mas R$ 6,99 não é um preço tão ruim assim;
- Por fim, bom preço tem o tomate pelati italiano da marca Costazurra, R$ 2,49. "Só" resta saber se é bom.

10 comentários:

  1. Prezado Eduardo,
    Bacana suas barbadas da Morini.
    Acompanho-as em encarte de uma revista.
    O Alamos tem pedigree da Catena Zapata.
    Ainda sim, acho-o muito caro por acá...
    Sobre o doce de leite, uma curiosidade.
    Argentinos e uruguaios são tradicionais.
    Mas os uruguaios estão vencendo a disputa.
    Palavra de argentinos entendidos nisso...rs
    E olha que "los hermanos" custam a admitir.
    Estive em viagem até o Uruguay por agora.
    Passei 10 dias por lá e então aproveitei.
    Fui além do chivito, entrecot e Zillertal.
    Grande abraço,
    MARCELO BRANDÃO

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  2. Oi, Marcelo.

    Sou doido para conhecer o Uruguai! Só ouço falar muito bem de lá.

    Então, onde conseguimos comprar Alamos a bom preço?

    Abraço.

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  3. Olá Eduardo,
    Ih...agora você me pegou...rs
    Aqui não vi nada abaixo disso.
    Estava pensando no Duty e/ou BsAs.
    Alguns mineiros estão fazendo pós lá.
    Na área de Direito, então, são muitos.
    Vão 2, 3 vezes por ano até Buenos Aires.
    Daí que poderiam trazer alguns Catenas.
    Talvez Achaval Ferrer, Fabre Montmayou.
    Etiquetas hermosas que não achamos aqui.
    E sonhar não paga imposto, literalmente.
    Agora só me falta um enocontato desses.
    Sobre Uruguai, seu ouvido não lhe trai.
    Nação bucólica, limpa, honesta, educada.
    São os primeiros adjetivos que me saltam.
    A divulgação do país no Brasil é pequena.
    Engraçado: não achei nenhum guia impresso.
    Revirei bancas, livrarias e até a internet.
    Não encontrei nadinha SÓ sobre o Uruguai.
    Argentina, Peru, e Chile, chovem livros.
    Só achei fragmentos publicados em comum.
    Seja dentro de guias da America do Sul.
    Seja inserido em viagens com Argentina.
    Ou em reportagens isoladas dos locais.
    Como Montevidéu, Punta del Leste, etc.
    Mas nada completo apenas sobre URUGUAI.
    Então tive que costurar um roteiro todo.
    Juntei dicas aqui, informações dali, etc.
    O resultado desse Frankestein foi ótimo.
    Minha viagem foi realmente maravilhosa.
    Sincero abraço,
    MARCELO BRANDÃO

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  4. Marcelo,

    que bom que fez boa viagem. Quando chegar minha vez, pegarei dicas com você, então.

    Sim, também pouco vejo esforços jornalísticos desse tipo dedicados exclusivamente ao Uruguai. Me lembro de ter lido uma matéria só sobre o país numa dessas revistas de turismo brasileiras. Mas foi só.

    Hoje o Luiz Horta escreveu sobre vinhos da uva tannat no caderno Paladar, do Estadão, você viu?

    Abraços.

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  5. Caro Eduardo,
    Sobre o Uruguai, será um prazer!
    Infelizmente, não li esse artigo.
    Mas acho uma excelente iniciativa.
    Novo Mundo vem se firmando em uvas.
    Prova disso são as malbec e tannat.
    Por falar em malbec, veja o sucesso.
    Tive uma conversa com um entendido.
    A Europa está conseguindo produzi-la.
    Mesmo após a praga que ocorreu por lá.
    O cultivo, salvo engano, foi repatriado.
    A partir desta uva produzida na Argentina.
    Não sei se é verdade essa parte do relato.
    Já que a informação do expert foi verbal.
    Mas, parece-me consistente essa narrativa.
    Principalmente por causa de uma situação.
    A presença européia em vinhedos da América.
    Esses dias mesmo provei um malbec francês.
    Inclusive, achei-o diferente do argentino.
    Para você ver a influência do terroir...rs
    Grande abraço,
    MARCELO BRANDÃO

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  6. Que interessante, Marcelo. Ainda não tive a chance de me encontrar com um malbec francês. Ficarei atento.

    Abraços.

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  7. Caro Eduardo,
    Sobre o malbec francês...
    Não foi mérito meu achá-lo.
    A surpresa novamente é do Renato.
    Primeiramente, o cab.franc chileno.
    Depois veio com esse malbec da França.
    Matamos 2 coelhos com uma caixa d´água só...rs
    Abraços,
    MARCELO BRANDÃO

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  8. Marcelo,

    será que o Renato tem esses vinhos na loja dele?

    Abraços.

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  9. Estimado Eduardo,
    Pelo que sei, ele deve ter sim.
    E foi nas últimas visitas que fiz.
    Esses 2 coelhos saíram da cartola.
    Abraços,
    MARCELO BRANDÃO

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