quarta-feira, 28 de abril de 2010

A caravana dos extremos, parte 2

Do Bombar, no Luxemburgo, fomos para o Esplanada, bairro da agradável Churrascaria do Itamar. Vejam que quintal...


Mal dá para desconfiar do quão agradável é o lugar se julgarmos só por uma passada rápida pelo lado de fora ou de carro:


Eis o coração da casa, a área de churrasqueiras (reparem na placa presa ao teto):


Quadro de preços à moda antiga, do jeito que a gente gosta...


Fale a verdade: há quanto tempo você não via uma cadeira das antigas como essa lá no fundo?


E vamos ao petisco concorrente, a "Carne grelhada à jilozete":


Traduzindo: contrafilé grelhado (alô, pessoal, contrafilé não é filé mignon, mas cuidado para não deixar ficar duro) com vinagrete de jiló (azeitona, cogumelo em conserva etc e tal) e molho de maionese com mostarda e pimenta rosa.

Comida no papinho, pé no caminho! Adega & Churrasco, lá vamos nós!

16 comentários:

  1. hehe! coisa de guerreiro! to gostando da saga.

    Dimas.

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  2. Eu tenho muita vontade de ir na Saideira. Não tenho disposição para percorrer bares. Adoro experimentar coisas diferentes e tudo mais, mas não tenho a menor paciência para esse tipo de ambiente. Sou muito caseira! xD

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  3. Adri,

    se o seu negócio é sossego para curtir os petiscos (o meu também é), evite os bares participantes durante o evento. É muita muvuca. Na saideira nunca fui, por isso não posso te falar. O que contam é que a festa também fica lotada.

    Abraços.

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  4. Adri e Girão,

    Gosto de estabelecimentos sossegados, onde você é bem atendido e consegue conversar tranquilamente com a sua turma no bar.

    Mas também gosto do agito que o Festival proporciona aos botecos. É bacana ver a movimentação das pessoas, as trocas de olhares e mesmo ficar na expectativa de sair uma mesa para você. Melhor ainda quando existe uma pessoa responsável por esta fila de espera que te recebe com um sorriso e te oferece um espaço, mesmo que pequeno (um balcão, por exemplo), para você começar a beber uma cervejinha.

    Sobre a saideira: não foge muito a esse clima. Fui em 2 edições. A primeira em uma área adaptada para eventos em frente ao Ouro Minas. O espaço é muito bom, mas o grande número de pessoas no evento (graças ao sucesso do CdB e a programação dos shows) fez com que a festa fosse um festival de filas. Fila para ir ao banheiro, para comprar fichinhas, para pegar cerveja, para pegar o tira-gosto... Ficou ruim de tão cheio.

    Já no ano passado, no CEU-UFMG, outro excelente espaço para eventos, foi bem melhor. A capacidade de carga do evento não foi ultrapassada.

    A Saideira vale a pena pelos shows, para juntar a turma e também pela oportunidade de prova os tira-gostos em versão BARRAQUINHA DE QUERMESSE. Ponto positivo também, porque começa durante a tarde.

    É isto!

    ; )

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  5. Ah, depois dá uma olhada no blog do Marcelo Katsuki!

    ; )

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  6. Oi, Guilherme.

    Sem dúvida a movimentação durante o evento é bacana. A cidade se alegra, as pessoas se mobilizam, os bares têm a oportunidade de colocar sua eficiência à prova. Eu é que prefiro um esquema mais sossegado, sem filas, sem multidões. Mas para quem gosta de agito e interação, é ótimo.

    A saideira é o momento de potencializar esse agito e reunir a petiscada toda num lugar só. Repito: para quem gosta de movimentação, é o céu. Eu prefiro esperar a maré baixar e percorrer os bares um de cada vez, sem pressa, sem lutar para conseguir mesa.

    Acho isso bom, pois cada público tem a chance de entrar em contato com o CdB da maneira que achar mais conveniente.

    Abraços.

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  7. Oi, Guilherme.

    Tenho acompanhado os posts do Katsuki sobre a visita dele aos botecos do CdB. Hoje ele postou sobre a ida ao Vecchio. Já leu?

    Num dos posts sobre o CdB, apareço como rival do Augusto do Hoje em Dia! Vê se pode? Hahaha... É que quando nós dois nos encontramos pelos bares da vida, brincamos de tentar fotografar com o padrão "Kats" de qualidade!

    Abraços.

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  8. Vi sim, ele comeu muito (nos 2 sentidos)!

    E sobre o CdB, já experimentei um tira-gosto em 2 momentos distintos: durante e depois da competição.

    E na segunda vez não estava tão “caprichado” como na época do festival. Uma pena!

    E por falar em CdB. Ia conferir mais um hoje e aproveitar para assistir o jogo do Cruzeiro lá no Antonius. Mas descobri que durante o festival o bar não pode passar jogos, ter música ao vivo e nem vender outra marca de cerveja. É isso mesmo?

    Ah, faz uma enquente aí na Redação com sugestões de bares para assistir jogos de futebol. Estou precisando de 1 hoje!

    Abraço.

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  9. Dois sentidos? Será que eu entendi direito?

    Esse tipo de comportamento - caprichar durante e desleixar depois - é de dar raiva, não é? É melhor o bar nem entrar no CdB se for para ser assim.

    Olha, se é verdade, não sei, mas realmente nunca vi bar nenhum do CdB com nenhuma dessas três características durante o evento! Sobre a cerveja, tenho quase certeza de que é verdade.

    Acho que cheguei atrasado com sua dica...

    Abraços.

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  10. Olá Dudu!!

    Seu blog tá me ajudando muito! Qdo não sei onde ir, sei onde olhar!
    Por isso sábado eu, André, Rodrigo, Paula e Cris fomos na Churrascaria do Itamar. Adorei o ambiente e o atendimento. Só não achei tão criativo o prato concorrente, nem tão saboroso...

    Já no domingo eu e André fomos ao Boteco da Carne,não sei se é São Pedro ou Santo Antônio.
    Achei excelente o prato! Muito criativo e saboroso.

    Estou muito curiosa para que vc vá e dê a sua opinião. Não deixe de passar lá!

    Um beijo pra vc e pra Paula,

    Lívia.

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  11. Oi, Lívia!

    Que bom que o blog tem sido útil para vocês! Fico muito feliz quando leio comentários como esse seu! Obrigado pelo retorno.

    Bom, se não gostaram do petisco do Itamar (para mim, o ponto alto até agora também não foi lá), ao menos serviu para vocês passearem numa outra região da cidade e descobrirem um lugar agradável. Quem sabe na próxima visita vocês não terão mais sorte?

    Conheço o dono do Boteco da Carne, mas não o boteco em si. Obrigado pela dica! Pode deixar que contarei aqui para você quando for lá.

    Beijos para todos vocês e diga ao Rodrigo que ainda sou amigo dele, ok?

    Até breve!

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  12. Dois sentidos? Será que eu entendi direito?
    *** Na qualidade e na quantidade, me expressei mal!

    Esse tipo de comportamento - caprichar durante e desleixar depois - é de dar raiva, não é? É melhor o bar nem entrar no CdB se for para ser assim.
    *** É pensar muito pequeno, né? Por isso é bacana manter uma equipe motivada e competente! Mas pra isso é preciso também remunerar bem a moçada. (Falar nisso, você podia escrever um post sobre GORJETAS, hein?)

    Olha, se é verdade, não sei, mas realmente nunca vi bar nenhum do CdB com nenhuma dessas três características durante o evento! Sobre a cerveja, tenho quase certeza de que é verdade.
    *** Deve ter um contrato de exclusividade sim.

    Acho que cheguei atrasado com sua dica...
    *** Acabou que, na semana passada, assisti na Baiuca, da Serra. Comemos uma picanha boa lá. E ontem assisti no Bar do Magal (em frente ao Temático da Cidade Nova). Lá tem um torresminho carnudo do jeito que eu gosto!

    Abraço

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  13. Guilherme,

    vamos pela ordem:

    - agora, sim, entendi a relação qualidade/quantidade! Hehehe...
    - assino embaixo o que você disse
    - no entanto, outro dia soube de bar cujo dono só permitia transmissão de jogos se o time em campo fosse o seu. E isso durante o CdB!
    - Bar do Magal. Anotado!

    Abraços.

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  14. Boa Tarde!Gostaria de saber em qual site que eu encontro as fotos tiradas da Churrascaria do Itamar do Bairro Esplanada!Bom eu estive nesse local dia 13/05,experimetando o prato do festival de comida de buteco.Grata

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  15. Anônima,

    essas fotos não estão em nenhum site, só aqui no blog. Fui eu que fiz as imagens.

    Abraços.

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