Jornalista de Belo Horizonte, especializado em gastronomia. Integra a equipe do caderno EM Cultura do jornal Estado de Minas e é o responsável pela seção “Bares e restaurantes” do caderno Divirta-se, publicado às sextas-feiras pelo EM. Também é o titular da coluna "Gastronomia", veiculada toda sexta, às 8h30, na Rádio Guarani (FM 96,5). Cobre o festival de gastronomia de Tiradentes desde 2005. Avaliou bares e restaurantes em 40 cidades mineiras (incluindo BH) para o Guia Unibanco Minas Gerais (editora Bei, 2005) e foi colaborador da revista do supermercado Verdemar, assinando matérias sobre gastronomia (2004 - 2007). Participa de cursos de culinária, degustações e eventos do setor, além de atuar como jurado em competições do segmento gastronômico. Escreve neste blog desde março de 2009.
aqui perto do jornal temos um boteco conhecido internamente como "puxa faca". Penso que no fundo deve significar o mesmo. A diferença é que o daqui de perto tem aparência menos hostil.
Caro Eduardo, Bacana o flagrante que tirou. Bar sem dono é como filho sem pai. E o pior é que ambos são vistos por aí. Isso me deixa com os "olhos d´água"...rs Excelente nome para o bairro do bar órfão. O termo PF então não é pela comida servida. Difere deste aí perto do jornal (Puxa Fax). Havia um estabelecimento do tipo em Passos. Na década de 80, nem sei se existe mais. Ficava na saída, pelos fundos da cidade. Indo para São João Batista "do Glória". Após as comportas da represa de Furnas. No alto de um distante morro poeirento. O nome? O ÚLTIMO GOLE...inspirador não? Forte abraço, MARCELO BRANDÃO
sua observação me intrigou, pois tenho um amigo que a cada vez que visita sua Cambuí natal, me volta de lá contando mil maravilhas de um bar cujo nome é... Último gole! Inclusive, me fez o (grande) favor de trazer de lá um quarto de leitoa assada como nunca dantes apreciado. Seria o mesmo dono? Seria um dissidente? Um imitador? Ou mera coincidência?
Caríssimo, Creio que está mais para coincidência. E por falar em observações intrigantes: Sabe aquele comentário sobre os clones? Pratos que bares e restaurantes copiam? Pirataria gastronômica ou domínio popular? Acho que isso ocorre também com os nomes. Mas a repetição se dá por motivo diferente. Já ouvi falar de outros bares "ULTIMO GOLE". Algumas alcunhas são tipicamente utilizadas. Como hospitais com os nomes de santos...rs Panificadoras chamadas "Pão alguma coisa". Até cães dóceis com os nomes de Totó e Fido. Ou mesmo as sorveterias com "ice" e "neve". Na hora de batizar, esses nomes são maioria. Seja pela imediata associação com o batizado. Seja pela estética ou a graça do trocadilho. "BAR SEM DONO", é um exemplo tipico disso. O(s) "ÚLTIMO GOLE" ou "ÚLTIMO GOLO" também. Já vi em BH desentupidora "ROLA BOSTA"...rs Já tinham me falado isso, mas não acreditei. Foi qdo. vi um carro dessa "empresa" por aí. E o preservativo chamado "GÓZZI" (sério!)? O comerciante só não pode abusar demais. Do contrário, daqui a pouco veremos: "FUNERÁRIA VAI COM DEUS"...rs Abraço cordial, MARCELO BRANDÃO
Hahaha que medo disso! Tem cara de ser um famoso "risca faca".
ResponderExcluirRafael,
ResponderExcluiraqui perto do jornal temos um boteco conhecido internamente como "puxa faca". Penso que no fundo deve significar o mesmo. A diferença é que o daqui de perto tem aparência menos hostil.
Abraços.
Caro Eduardo,
ResponderExcluirBacana o flagrante que tirou.
Bar sem dono é como filho sem pai.
E o pior é que ambos são vistos por aí.
Isso me deixa com os "olhos d´água"...rs
Excelente nome para o bairro do bar órfão.
O termo PF então não é pela comida servida.
Difere deste aí perto do jornal (Puxa Fax).
Havia um estabelecimento do tipo em Passos.
Na década de 80, nem sei se existe mais.
Ficava na saída, pelos fundos da cidade.
Indo para São João Batista "do Glória".
Após as comportas da represa de Furnas.
No alto de um distante morro poeirento.
O nome? O ÚLTIMO GOLE...inspirador não?
Forte abraço,
MARCELO BRANDÃO
Marcelo,
ResponderExcluirsua observação me intrigou, pois tenho um amigo que a cada vez que visita sua Cambuí natal, me volta de lá contando mil maravilhas de um bar cujo nome é... Último gole! Inclusive, me fez o (grande) favor de trazer de lá um quarto de leitoa assada como nunca dantes apreciado. Seria o mesmo dono? Seria um dissidente? Um imitador? Ou mera coincidência?
Abraços.
Caríssimo,
ResponderExcluirCreio que está mais para coincidência.
E por falar em observações intrigantes:
Sabe aquele comentário sobre os clones?
Pratos que bares e restaurantes copiam?
Pirataria gastronômica ou domínio popular?
Acho que isso ocorre também com os nomes.
Mas a repetição se dá por motivo diferente.
Já ouvi falar de outros bares "ULTIMO GOLE".
Algumas alcunhas são tipicamente utilizadas.
Como hospitais com os nomes de santos...rs
Panificadoras chamadas "Pão alguma coisa".
Até cães dóceis com os nomes de Totó e Fido.
Ou mesmo as sorveterias com "ice" e "neve".
Na hora de batizar, esses nomes são maioria.
Seja pela imediata associação com o batizado.
Seja pela estética ou a graça do trocadilho.
"BAR SEM DONO", é um exemplo tipico disso.
O(s) "ÚLTIMO GOLE" ou "ÚLTIMO GOLO" também.
Já vi em BH desentupidora "ROLA BOSTA"...rs
Já tinham me falado isso, mas não acreditei.
Foi qdo. vi um carro dessa "empresa" por aí.
E o preservativo chamado "GÓZZI" (sério!)?
O comerciante só não pode abusar demais.
Do contrário, daqui a pouco veremos:
"FUNERÁRIA VAI COM DEUS"...rs
Abraço cordial,
MARCELO BRANDÃO
Marcelo,
ResponderExcluiralgumas vezes o mau gosto e a falta de criatividade são tamanhos que a gente nem sente vontade de entrar no lugar.
Abraços.