Eduardo Aigner
Fonte segura me informou que BH ganhará ainda este ano um Bar Devassa. O ponto escolhido foi o cruzamento das avenidas Professor Morais e Getúlio Vargas, no Funcionários. O imóvel fica no último quarteirão da Professor Morais antes do cruzamento, no qual o Bar do Betinho (ex-Surubim na Brasa) chegou a montar espécie de loja de congelados e bebidas. Já tem até chef contratado, que é da cidade. Que venham as louras, morenas, ruivas e índias!
Eu criei uma certa birra com o Bar do Betinho. De graça mesmo, nunca fui lá. Alguém deve ter feito um comentário sobre lá e a partir disto nunca tomei a iniciativa de sentar lá. Mas outro dia, outrém me disse que gostou do Al Capone, que fica em frente. Que a Devassa venha mesmo... assim dá para curtir um pouquinho do Rio por aqui!
ResponderExcluir; )
Quanto mais variedade, melhor! Todos (mesmo) saem ganhando! Abraços
ResponderExcluirLegal essa história da Devassa vir para BH. O local é muito bom e com certeza será um sucesso!
ResponderExcluirAproveito para fazer uma observação quanto ao Al Capone.
Li no divirta-se sobre o Al Capone e chamei alguns amigos para irmos conhecer o Bar/Restaurante. A casa é lindíssima, de muito bom gosto, o antendimento acima da média, todos muito educados, mas ficamos decepcionados quando pedimos a conta e nela estava incluído o couvert artístico. Gostaria de deixar bem claro que quando chegamos a casa, 18:30h, não havia música, nos sentamos na varanda da casa e a música é tocada em uma parte interna da casa. Na verdade, nós apenas ouvíamos um baralho distante, que na verdade não nos impedia em nada de conversar. Escolhemos o lugar pelo fato de não termos ido à casa para ouvir música e sim para um chopinho e uma conversa.
Acho justíssimo a cobrança de tal taxa, mas considero de extrema importância o aviso, seja no cardápio ou uma placa/cartaz, da cobrança da mesma e do seu valor. O mais interessante é que além da cobrança do couvert artístico, a taxa de serviço(os 10%) era cobrada sobre o valor do couvert. Absurdo!
Solicitamos a retirada da referida taxa e fomos, depois de alguma discussão, atendidos. Para nós, ficou a impressão de que é comum esta cobrança, se o cliente não reclamar, ou não vir a inclusão da taxa "passa batido", ele fica no prejuízo.
O que mais me chateou, foi que ao saírmos me encontrei com o proprietário da casa, o radialista Robson Lauriano, e ele me ouviu, mas foi bastante irônico, o que não é uma atitude educada e correta. Lamento que tão bela casa adote posturas como esta, de tentar lesar o cliente/consumidor.
Vejo que no caso da referida casa, o nome está influenciando os negócios...
Será que Al Capone não morreu?
Gustavão,
ResponderExcluirvocê está coberto de razão. O freguês deve ser sempre avisado sobre a cobrança de taxas. E cobrar 10% sobre o couvert artístico me parece um absurdo. Não sei como essa situação é vista do ponto de vista legal, mas, a princípio, me cheira a "esperteza". Você fez bem em reclamar. Do contrário, prestaria um desserviço tanto para o proprietário da casa, quanto para os fregueses que estão por vir.
Abraços
Devassa BH é maravilhosa, adorei vir de Campinas pra Inauguração.... sucesso Marcelle e Dani
ResponderExcluirbjao Manu
Emmanuel,
ResponderExcluirvamos torcer pelo sucesso da casa. Será ótimo não só para a cultura cervejeira de BH, mas também para a cena gastronômica da cidade como um todo. Todos saem ganhando. Até a concorrência.
Abraços.
Ei Girão! Tava procurando a Devassa e encontrei o seu blog... Muito bacana!
ResponderExcluirDizem que lá ainda tá lotado, né? Vamos ver se consigo entrar hoje.
Beijos,
Camila Lôbo
Oi, Camila!
ResponderExcluirQuanto tempo! Tudo bem com você?
Sim, me parece que até então a Devassa continua com fila na porta. Melhor chegaar bem (bem mesmo) cedo ou esperar a maré descer.
Volte sempre!
Beijos.