Caros leitores,
a partir de agora o Blog do Eduardo Girão tem um novo lar: está entre os blogs da redação do jornal Estado de Minas, no recém-lançado portal EM.com. Anotem aí o endereço:
www.dzai.com.br/eduardogirao/blog/blogdogirao
Convido todos vocês a visitar a nova versão, na qual darei sequência ao trabalho que já conhecem por meio deste blog. O espírito do Blog do Girão é o mesmo - incluindo a cozinha do cabeçalho, como certamente vão reparar!
Se tudo der certo, todo o conteúdo daqui será levado para lá em breve. As barbadas da semana continuarão sendo postadas e também poderão ser acessadas clicando no botão “Ainda dá tempo?”, que fica na barra horizontal vermelha, logo abaixo do cabeçalho. Ajustes que se fizerem necessários serão feitos com o passar do tempo. Sugestões serão muito bem-vindas.
Apesar de interromper as atualizações aqui, não desativarei este blog e continuarei a responder eventuais comentários. Aproveito para deixar o meu muito obrigado a todos vocês que passaram por aqui - lendo, comentando, sugerindo, criticando, elogiando - e ajudaram a fazer deste um espaço cada vez melhor e mais visitado. Bom, isso está ficando com clima de despedida...
Não estamos pedindo a conta, mas só mudando de mesa! Espero vocês lá!
Abraços.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Barbada da semana
Acabo de recolher no site Submarino algumas barbadas literárias que achei bem interessantes:
- O belíssimo tarugo Escoffianas brasileiras, de Alex Atala, por R$ 167,90 e frete grátis
- O imperdível senso de humor do chef, escritor e apresentador de TV norte-americano Anthony Bourdain no clássico Cozinha confidencial por R$ 38,90
- O utilíssimo Cozinha italiana completa, de Carluccio, por ridículos R$ 33,90
- O sommelier australiano Matt Skinner, dono de estilo jovial e direto-ao-ponto de falar sobre vinhos, surge com seu Sem segredos por meros R$ 33,90
- E uma pá de bons livros da Senac SP por, no máximo, R$ 38 (originalmente custam entre R$ 50 e R$ 60, em média)
Tenho todos esses em casa e recomendo.
- O belíssimo tarugo Escoffianas brasileiras, de Alex Atala, por R$ 167,90 e frete grátis
- O imperdível senso de humor do chef, escritor e apresentador de TV norte-americano Anthony Bourdain no clássico Cozinha confidencial por R$ 38,90
- O utilíssimo Cozinha italiana completa, de Carluccio, por ridículos R$ 33,90
- O sommelier australiano Matt Skinner, dono de estilo jovial e direto-ao-ponto de falar sobre vinhos, surge com seu Sem segredos por meros R$ 33,90
- E uma pá de bons livros da Senac SP por, no máximo, R$ 38 (originalmente custam entre R$ 50 e R$ 60, em média)
Tenho todos esses em casa e recomendo.
Aqui tem
barbada da semana,
comida,
culinaria,
gastronomia,
livro,
oferta,
promocao
domingo, 26 de setembro de 2010
BHRW: Ficus
Todo mundo aqui sabe a que me refiro quando cito o extinto restaurante Aurora? Bom, para encurtar essa introdução, por hora basta dizer que era uma das melhores e mais caras casas de Belo Horizonte. Foi fechada este ano e fãs incondicionais do chef Mauro Bernardes (como eu) ficaram órfãos. Há pouco tempo divulguei neste blog que ele estava assumindo a cozinha do Ficus, em Lourdes, e como a casa é uma das 3o que participam da primeira edição da Belo Horizonte Restaurant Week, o que parecia impossível aconteceu. Entrada, prato principal e sobremesa "à la Aurora" por R$ 39!
Estive ontem à noite lá e pude matar, de alguma forma, um pouco das saudades do Aurora. Não teve quebra de pratos de gesso, chuva de pétalas nem aquela imprevisível trilha sonora, mas, mesmo assim, pude ouvir ecos de outrora. Receitas inteiras estavam lá no menu da BHRW, como o incrível "jardim florido", além de preparações que eram comuns na cozinha do antigo restaurante. Redução de porto, terrines, filés altos de peixe, ingredientes do extremo oriente... Até erros de grafia de velhos pratos dele estavam lá, agora impressos no menu temporário do evento.
Fui de "jardim florido" (consomê frio de mexerica com laranja, brotos, flores, azeite aromatizado e pimenta); filé ao molho de vinho porto com terrine de batata e bacon (estava ótimo e a carne veio exatamente no ponto pedido); e salada de frutas com especiarias e espuma de coco. Fui feliz do início ao fim nessas minhas escolhas, incluindo também o vinho, um bom tinto português do Douro. Todos na mesa (éramos oito) concordamos que a carta de vinhos carecia de opções de rótulos abaixo de R$ 70. Fica meio puxado tomar vinho assim, não acham?
Saí do Ficus feliz em rever o chef, afinal, seria um baita desperdício tê-lo fora do nosso circuito gastronômico. Além disso, voltei para casa também ansioso pelo novo cardápio que ficou de apresentar ao público dentro de aproximadamente 20 dias. Em breve darei mais notícias a respeito.
Estive ontem à noite lá e pude matar, de alguma forma, um pouco das saudades do Aurora. Não teve quebra de pratos de gesso, chuva de pétalas nem aquela imprevisível trilha sonora, mas, mesmo assim, pude ouvir ecos de outrora. Receitas inteiras estavam lá no menu da BHRW, como o incrível "jardim florido", além de preparações que eram comuns na cozinha do antigo restaurante. Redução de porto, terrines, filés altos de peixe, ingredientes do extremo oriente... Até erros de grafia de velhos pratos dele estavam lá, agora impressos no menu temporário do evento.
Fui de "jardim florido" (consomê frio de mexerica com laranja, brotos, flores, azeite aromatizado e pimenta); filé ao molho de vinho porto com terrine de batata e bacon (estava ótimo e a carne veio exatamente no ponto pedido); e salada de frutas com especiarias e espuma de coco. Fui feliz do início ao fim nessas minhas escolhas, incluindo também o vinho, um bom tinto português do Douro. Todos na mesa (éramos oito) concordamos que a carta de vinhos carecia de opções de rótulos abaixo de R$ 70. Fica meio puxado tomar vinho assim, não acham?
Saí do Ficus feliz em rever o chef, afinal, seria um baita desperdício tê-lo fora do nosso circuito gastronômico. Além disso, voltei para casa também ansioso pelo novo cardápio que ficou de apresentar ao público dentro de aproximadamente 20 dias. Em breve darei mais notícias a respeito.
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
BHRW: Hermengarda
Ontem fui ao Hermengarda para conferir o menu que a casa preparou para a primeira edição da Belo Horizonte Restaurant Week. Gostei muito e recomendo.
No final da tarde de domingo liguei para lá e reservei mesa para quatro pessoas - sem dificuldade alguma e com pelo menos três opções de horário. Cheguei cinco minutos antes (19h55) e encontrei o salão já consideravelmente cheio. Minha mesa estava lá, naquele corredor lateral, à nossa espera. O ambiente se manteve agradável até o final da noite, mesmo com a casa lotada, o que também não comprometeu o atendimento, atencioso do início ao fim.
Fomos felizes na escolha dos vinhos - um espumante nacional e um rosê francês -, servidos com atenção pelo simpático garçom, na temperatura correta e em boas taças. Antes de pedi-los e dar início ao menu do evento, demos uma olhada pelo cardápio fixo e deixei registradas na memória três tentadoras "pendências" para visitas posteriores: arroz à Amado (com polvo, queijo coalho e castanhas portuguesas); camarão ao molho de pitanga (esqueci qual era o acompanhamento); e badejo ao molho de limão com arroz de coco e farofa de camarão. Ai, ai...
O menu em questão começou com porção de cogumelos de paris recheados com linguiça defumada e escoltados com juliana de legumes al dente. Comeria mais meia dúzia deles tranquilamente:
Em seguida, lombo de porco ao molho de cupuaçu com farofa de bacon, damasco seco e azeitonas verdes. O ponto alto da noite, sem dúvida. O molho denso e pungente (trata-se de cupuaçu, afinal) casou bem com a carne e também fez sucesso na mesa a farofa, cuja combinação de "pertences" funcionou muito bem. Damasco seco e azeitona na farofa? Soa menos estranho se lembrarmos que muitas farofas (natalinas, inclusive) são feitas com ameixa seca, passas, azeitona, bacon etc. Ah, a farofa é elaborada com farinha de Teixeira de Freitas, na Bahia. Estava realmente deliciosa. Eis o prato:
Para fechar, a sobremesa mais reproduzida das Minas Gerais: goiabada em crosta de castanha de caju sobre requeijão. Dizem que foi inventada no restaurante Tragaluz, em Tiradentes. Enquanto nenhum arqueólogo com ênfase em gastronomia aparece para desmentir, sigo acreditando na história. Uma combinação que não tem erro:
Já programei minha próxima ida a uma das casas da BHRW e, na volta, conto aqui como foi. Por enquanto, fica registrada aqui a ótima experiência que tive no Hermengarda. A propósito, reforço a necessidade de reservar com antecedência lugares nos restaurantes participantes do evento. Ontem mesmo presenciei fila na porta do Hermengarda e ouvi do chef da casa, Guilherme Melo, que não há mais vagas para esta semana. No entanto, acredito que não custa nada sondar possibilidades pelo telefone.
No final da tarde de domingo liguei para lá e reservei mesa para quatro pessoas - sem dificuldade alguma e com pelo menos três opções de horário. Cheguei cinco minutos antes (19h55) e encontrei o salão já consideravelmente cheio. Minha mesa estava lá, naquele corredor lateral, à nossa espera. O ambiente se manteve agradável até o final da noite, mesmo com a casa lotada, o que também não comprometeu o atendimento, atencioso do início ao fim.
Fomos felizes na escolha dos vinhos - um espumante nacional e um rosê francês -, servidos com atenção pelo simpático garçom, na temperatura correta e em boas taças. Antes de pedi-los e dar início ao menu do evento, demos uma olhada pelo cardápio fixo e deixei registradas na memória três tentadoras "pendências" para visitas posteriores: arroz à Amado (com polvo, queijo coalho e castanhas portuguesas); camarão ao molho de pitanga (esqueci qual era o acompanhamento); e badejo ao molho de limão com arroz de coco e farofa de camarão. Ai, ai...
O menu em questão começou com porção de cogumelos de paris recheados com linguiça defumada e escoltados com juliana de legumes al dente. Comeria mais meia dúzia deles tranquilamente:
Em seguida, lombo de porco ao molho de cupuaçu com farofa de bacon, damasco seco e azeitonas verdes. O ponto alto da noite, sem dúvida. O molho denso e pungente (trata-se de cupuaçu, afinal) casou bem com a carne e também fez sucesso na mesa a farofa, cuja combinação de "pertences" funcionou muito bem. Damasco seco e azeitona na farofa? Soa menos estranho se lembrarmos que muitas farofas (natalinas, inclusive) são feitas com ameixa seca, passas, azeitona, bacon etc. Ah, a farofa é elaborada com farinha de Teixeira de Freitas, na Bahia. Estava realmente deliciosa. Eis o prato:
Para fechar, a sobremesa mais reproduzida das Minas Gerais: goiabada em crosta de castanha de caju sobre requeijão. Dizem que foi inventada no restaurante Tragaluz, em Tiradentes. Enquanto nenhum arqueólogo com ênfase em gastronomia aparece para desmentir, sigo acreditando na história. Uma combinação que não tem erro:
Já programei minha próxima ida a uma das casas da BHRW e, na volta, conto aqui como foi. Por enquanto, fica registrada aqui a ótima experiência que tive no Hermengarda. A propósito, reforço a necessidade de reservar com antecedência lugares nos restaurantes participantes do evento. Ontem mesmo presenciei fila na porta do Hermengarda e ouvi do chef da casa, Guilherme Melo, que não há mais vagas para esta semana. No entanto, acredito que não custa nada sondar possibilidades pelo telefone.
De volta às vacas magras
Fui informado há pouco de que o Obar, casa de petiscos e ampla carta de cervejas dos mesmos donos d'A Obra, foi fechada. Uma pena. Agora o jeito é a gente se consolar com a (falta de) comida d'A Obra: os amendoins e pimentinhas sobre o balcão, as azeitonas de saquinho, os pacotinhos de Ruffles. Se minhas últimas lembranças de lá (d'A Obra) correspondem à realidade, ao menos a variedade de cerveja do famoso inferninho não era nada má. Sei que pode aparecer gente aqui para dizer que ninguém vai à A Obra querendo petisco (e, sim, bebida, música, pista de dança etc), mas não há quem sobreviva à bebedeira de estômago vazio. Exceto se forrar o estômago do lado de fora, antes de entrar. E aquela loja de conveniência quase ao lado, francamente, não é opção das mais atraentes...
Aqui tem
a obra,
bar da obra,
bares de belo horizonte,
bh,
obar
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Sorvetes para a primavera
Um post rápido e rasteiro apenas para informar que a sorveteria Easy Ice lança nessa quinta, dia 23, novos sabores para comemorar a chegada da primavera. Cada sorvete foi sugerido por um chef da cidade:
- Guilherme Melo, do Hermenganda, criou o de açafrão italiano, água de rosas e creme de leite fresco
- Américo Piacenza, do Piacenza, criou o de lavanda com raspas de limão
- Aline Paiva, do Chez Aline, criou o de hibisco
- Henrique Gilberto criou o de mel com laranja e água de flor de laranjeira e também o de baunilha e flores comestíveis, ambos harmonizados com pralinê de castanha
- Márcio Santoro, do Benvindo, criou o de violeta com xarope parisiense (e esse xarope seria... ?)
- Guilherme Melo, do Hermenganda, criou o de açafrão italiano, água de rosas e creme de leite fresco
- Américo Piacenza, do Piacenza, criou o de lavanda com raspas de limão
- Aline Paiva, do Chez Aline, criou o de hibisco
- Henrique Gilberto criou o de mel com laranja e água de flor de laranjeira e também o de baunilha e flores comestíveis, ambos harmonizados com pralinê de castanha
- Márcio Santoro, do Benvindo, criou o de violeta com xarope parisiense (e esse xarope seria... ?)
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segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Atenção: Sergio Arno, semana que vem
Semana que vem o chef Sergio Arno virá a BH para duas noites de festival no seu La Pasta Gialla, dias 29 e 30. A ideia dele, desta vez, não é nova - cruzar produtos mineiros com pratos e técnicas italianas -, mas o menu me despertou interesse. Vejam se concordam ou não comigo:
Entrada
Bruschetta de jiló com carne moída e queijo canastra
ou
Salada de couve morna com tiras de frango crocante, bacon e cebola
Primeiro prato
Canjiquinha com ragu de perdiz em seu próprio molho
ou
Raviolone de requeijão da serra (que Serra?, pergunto eu), quibebe e carne seca crocante
Segundo prato
Tagliatelle com ragu de frango caipira e orapronóbis
ou
Risoto de suã desossada com feijão fradinho e queijo coalho
Terceiro prato
Lombo de porco ao leite com ervas aromáticas e polenta
ou
Filé de peixe com molho de limão caipira (seria orgânico? capeta?), capim santo e citronela com pupunha assada.
Sobremesa
Será surpresa, informa a casa.
Querendo conferir (eu estou querendo), adianto que esse menu custa R$ 95 por pessoa, com bebidas e serviço à parte. O La Pasta Gialla fica na rua Levindo Lopes, 96, Savassi. O telefone de lá é (31) 2515-9696.
Entrada
Bruschetta de jiló com carne moída e queijo canastra
ou
Salada de couve morna com tiras de frango crocante, bacon e cebola
Primeiro prato
Canjiquinha com ragu de perdiz em seu próprio molho
ou
Raviolone de requeijão da serra (que Serra?, pergunto eu), quibebe e carne seca crocante
Segundo prato
Tagliatelle com ragu de frango caipira e orapronóbis
ou
Risoto de suã desossada com feijão fradinho e queijo coalho
Terceiro prato
Lombo de porco ao leite com ervas aromáticas e polenta
ou
Filé de peixe com molho de limão caipira (seria orgânico? capeta?), capim santo e citronela com pupunha assada.
Sobremesa
Será surpresa, informa a casa.
Querendo conferir (eu estou querendo), adianto que esse menu custa R$ 95 por pessoa, com bebidas e serviço à parte. O La Pasta Gialla fica na rua Levindo Lopes, 96, Savassi. O telefone de lá é (31) 2515-9696.
Barbada da semana
A barbada desta semana não poderia ser outra que não a Belo Horizonte Restaurant Week, que começa hoje na cidade, reunindo 30 casas e seus menus de três etapas a preço fixo reduzido (R$ 27, 50 no almoço e R$ 39 no jantar, por pessoa) até dia 3 do mês que vem. Vocês podem ler neste blog o que andei escrevendo sobre o evento nas últimas semanas, sendo que a lista completa de casas participantes está aqui. Querendo ver os cardápios de cada uma, clique aqui.
sábado, 18 de setembro de 2010
Para não dizerem que não falei...
Já que em postagens passadas escrevi sobre a BHRW e o BH Bom de Mesa, ficou faltando, ao menos, publicar algo a respeito do Circuito Gastronômico da Pampulha. Afinal, são os três eventos que serão realizados simultaneamente em BH a partir de semana que vem, numa das agendas gastronômicas mais cheias dos últimos anos na cidade. Para quem conhece o Passaporte Belvitur, o funcionamento do evento na Pampulha é quase o mesmo: 10 casas da região oferecem desconto de 100% no prato do acompanhante até 30 de novembro. Para não deixar dúvida: você, de posse do passaporte do evento, paga pelo seu prato e ganha o do seu acompanhante. Eis a lista de participantes:
- Anella (cozinha italiana)
- Burgueria Original (sanduíches)
- Café Paddock (cozinha variada)
- Des Amis (cozinha variada)
- Paladino (cozinha variada)
- Parrillero (carnes)
- Quintal (carnes)
- Verde Essencial (cozinha variada)
- Xapuri (cozinha mineira)
- Anella (cozinha italiana)
- Burgueria Original (sanduíches)
- Café Paddock (cozinha variada)
- Des Amis (cozinha variada)
- Paladino (cozinha variada)
- Parrillero (carnes)
- Quintal (carnes)
- Verde Essencial (cozinha variada)
- Xapuri (cozinha mineira)
Teremos um "gastropub" na Savassi?
"Duke'n'Duke - Pub and kitchen".
Quem flagrou a casa, que fica na Rua Alagoas, entre Contorno e Getúlio Vargas, na Savassi, foi a leitora e jornalista Clara Belo, do Quitutes Gourmet. Ao que tudo indica, ainda não foi inaugurada. Seria um daqueles autênticos bares com comida de alto nível - os gastropubs -, tão comuns na Europa e já presentes em São Paulo?
Para se ter ideia da representatividade desse segmento lá fora, recomendo dar uma olhada no guia Eating Out in Pubs, editado anulamente pela Michelin (a mesma do temido guia vermelho, que concede e toma as famosas estrelas a restaurantes pelo mundo) com resenhas de pubs que servem boa comida na Grã-Bretanha e Irlanda. Tenho a edição de 2010, uma tremenda mão na roda para os interessados de passagem pela região. A propósito, a edição de 2011 já foi lançada. Vale a pena dar uma olhada. Ah, nesse link dá até para baixar a lista completa dos pubs incluídos no lançamento.
Bom, voltando ao tal Duke'n'Duke, vi que o site da casa ainda está em construção e o twitter entrou em ação ontem. Alguém tem mais informações a respeito?
Quem flagrou a casa, que fica na Rua Alagoas, entre Contorno e Getúlio Vargas, na Savassi, foi a leitora e jornalista Clara Belo, do Quitutes Gourmet. Ao que tudo indica, ainda não foi inaugurada. Seria um daqueles autênticos bares com comida de alto nível - os gastropubs -, tão comuns na Europa e já presentes em São Paulo?
Para se ter ideia da representatividade desse segmento lá fora, recomendo dar uma olhada no guia Eating Out in Pubs, editado anulamente pela Michelin (a mesma do temido guia vermelho, que concede e toma as famosas estrelas a restaurantes pelo mundo) com resenhas de pubs que servem boa comida na Grã-Bretanha e Irlanda. Tenho a edição de 2010, uma tremenda mão na roda para os interessados de passagem pela região. A propósito, a edição de 2011 já foi lançada. Vale a pena dar uma olhada. Ah, nesse link dá até para baixar a lista completa dos pubs incluídos no lançamento.
Bom, voltando ao tal Duke'n'Duke, vi que o site da casa ainda está em construção e o twitter entrou em ação ontem. Alguém tem mais informações a respeito?
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